Viajar para os Estados Unidos envolve sonhos, expectativas e, sobretudo, organização. Se você já pesquisou sobre como garantir uma ida tranquila, sabe que preparar a documentação é o primeiro passo para o sucesso – e, também, um dos mais importantes. O Divina’s Crepe, blog dedicado a brasileiros que moram ou querem passear pelos EUA, preparou este guia completo para ajudar você a não esquecer nenhum papel. Afinal, cada experiência é única, mas certos cuidados são sempre necessários.
Esta leitura vai ajudar especialmente quem planeja fazer turismo, estudar, trabalhar temporariamente ou até mesmo viver por temporadas em solo americano, com informações práticas para 2025. Fique atento às dicas, recomendações de prazos, exemplos e links que poucos mostram, e embarque nesse planejamento conosco.
Documentação completa é igual a viagem sem dor de cabeça.
Por que tanta burocracia?
Nem sempre entendemos o motivo de tantas exigências, mas quem já perdeu a viagem por causa de um detalhe sabe: “informação salva tempo e dinheiro”. Os Estados Unidos aplicam regras rigorosas (segundo comunicado do Ministério das Relações Exteriores), e qualquer deslize pode gerar desde atrasos até deportação ou impedimento de entrada.
Para 2025, as regras seguem rígidas. A relação com os papéis certos, em dia e em ordem, faz toda a diferença. Acompanhe agora as principais categorias de documentos e veja, um a um, o que você deve reunir e como fazer isso da forma menos dolorosa possível.
Passo a passo para a documentação: o que é obrigatório e o que pode ajudar
Preparar documentos não é só cumprir itens de lista; é planejamento, clareza e prevenção. Por isso, selecionamos os 12 que realmente mudam seu embarque, seja na imigração, no aluguel de carro ou até para transitar entre hotéis. Conheça agora cada documentação, orientações práticas e dicas para evitar os erros mais comuns.
1. Passaporte brasileiro válido
O passaporte é o documento-mãe de qualquer viagem internacional e, para quem voa aos EUA, não é diferente. Não só para brasileiros, mas também para quem tem dupla nacionalidade, inclusive após a retomada da exigência de vistos em abril de 2025, ter o passaporte brasileiro válido é obrigatório, mesmo que possua também o americano ou de um terceiro país. Sem ele, não há embarque.
- Validade mínima exigida: em geral, o passaporte deve estar válido na data da sua entrada e saída dos EUA. Mas, em casos especiais (visto, conexão, etc.), recomenda-se pelo menos 6 meses de validade desde a entrada. Revise a data antes de tudo.
- Para renovar: agende no Consulado ou Embaixada Brasileira. Lembre-se de que alguns postos têm fila de espera alta, especialmente em cidades como São Paulo e Rio.
- Para menores de idade: exigência de autorização dos responsáveis (veja na seção específica de autorizações).
- Custo: para 2025, a taxa média é atualizada no site da Polícia Federal, mas espere o valor próximo de R$ 257,25 (sujeito a alteração).
Sempre que precisar legalizar sua documentação, confira as atualizações neste guia sobre como legalizar documentos nos EUA.
2. Visto americano: tipos, prazos e preparação
É impossível viajar aos Estados Unidos sem passar pelo processo do visto (exceto para cidadãos que têm passaporte americano, claro).
Os vistos mais comuns para brasileiros são:
- B1/B2: turismo ou negócios (recomendado para quem vai só passear, visitar amigos ou participar de eventos sem fins trabalhistas);
- F1: estudos (em universidades, escolas ou cursos superiores);
- J1: programas de intercâmbio, au pair, trainees, etc.;
- Outros tipos para trabalho, residência temporária e afins (casos específicos).
O principal é observar:
- Validade do visto (devido à grande demanda, renove seu visto com meses de antecedência, agendamentos podem levar até seis, oito meses ou mais em locais concorridos);
- Não confunda período do visto com o tempo de permanência, que é autorizado pela imigração na chegada. Não tente permanecer além do limite informado; isso pode te prejudicar em futuras visitas.
- Tenha tudo organizado em uma pasta fácil de acessar, assim você evita estresse no aeroporto.
Para saber mais sobre as exigências da imigração e comportamentos de viagem, veja também esta série sobre dicas para brasileiros nos EUA.
3. Seguro viagem: proteção que evita surpresas
Pode não ser obrigatório segundo as regras para brasileiros, mas cada vez mais é considerado indispensável. Um pequeno acidente, dor de dente ou torção no tornozelo pode gerar contas altíssimas nos hospitais americanos.
- O seguro viagem cobre desde eventuais consultas e emergências até extravio de bagagens e atrasos em voos;
- Escolha um seguro com cobertura mínima de pelo menos US$ 30 mil para assistência médica (esse valor é uma base sugerida para viajar tranquilo);
- Leve sempre impresso o comprovante da apólice (e salve digitalmente no celular);
- Confira as exigências da sua escola, programa de intercâmbio ou empresa, pois muitos pedem seguros específicos.
História real: “Conheci um brasileiro que torceu o pé em Orlando, precisou de atendimento e, sem seguro, pagou 2 mil dólares por uma consulta rápida.”
4. Comprovantes financeiros e de hospedagem
Apesar de raramente exigidos para brasileiros (exceto em situações de escrutínio na imigração), esses documentos funcionam como escudo se houver dúvida quanto à intenção da sua entrada.
Dica Divina’s Crepe: Tenha consigo:
- Comprovantes de reservas de hotéis ou cartas-convite dos anfitriões (familiares/amigos);
- Extratos bancários mostrando movimentações dos últimos três meses (pode ser digital, mas leve impresso pra agilizar a verificação);
- Cartões de crédito internacionais com limite suficiente para cobrir imprevistos;
- Notas de passagens aéreas, ida e volta —, que mostram clareza no planejamento.
Não existe valor fixo exigido, mas é comum que a imigração espere ver pelo menos US$ 80 a US$ 100 por dia de viagem, por pessoa, como saldo (essa quantia pode variar de acordo com cidades, estadias ou roteiros).
Dinheiro não garante entrada, mas falta dele pode provocar perguntas difíceis.
5. Autorização de viagem para menores
Para pais viajando com filhos menores de 18 anos, há normas específicas. Quando apenas um dos pais acompanha, sempre será solicitada uma autorização por escrito, com firma reconhecida, em português e, se possível, com tradução juramentada.
- Recolha a assinatura do responsável que não estará presente;
- Leve o documento com antecedência ao cartório para reconhecimento da firma;
- Alguns consulados exigem formulário próprio, consulte antes para evitar surpresas.
Vale também para crianças em excursões, intercâmbios, ou sob acompanhamento de terceiros. Se for o seu caso, busque apoio na escola ou organização do programa.
Essas autorizações são frequentemente conferidas na imigração americana e, por vezes, também pela Polícia Federal antes do embarque.
6. Certidões de nascimento e casamento (com tradução juramentada, se necessário)
Não é que a imigração peça tais certidões para todo turista, mas sempre que há imprevistos médicos, problema de documentação ou questionamento de parentesco (como pais separados ou dupla nacionalidade), ter esses papéis ajuda, e muito.
- Para casais que pretendem apresentar companheiro(a) como cônjuge, pode ser necessária a certidão de casamento em inglês (tradução juramentada);
- No caso de adoção, guarde documentos comprobatórios;
- Para menores de idade, certidão de nascimento (original, preferencialmente em papel timbrado, ou cópia autenticada, acompanhada de tradução juramentada se solicitado pela autoridade);
- Considere deixar as certidões no cofre do hotel durante rolês, levando uma cópia digitalizada no celular para qualquer consulta rápida.
Se precisar regularizar qualquer documento brasileiro nos EUA, confira este guia detalhado sobre legalização de documentos para 2025 publicado pelo Divina’s Crepe.
7. Carteira de motorista internacional (PID)
O sonho de dirigir pela Flórida, pelas estradas da Califórnia ou nos arredores de Nova York? Então, acrescente mais um item à lista: a Permissão Internacional para Dirigir (PID).
- Emitida pelo Detran do seu estado no Brasil. Apenas motoristas habilitados, com CNH válida e em situação regular;
- Observação importante: a PID não substitui a CNH brasileira; ambos os documentos devem ser apresentados juntos.
- Prazo para emissão pode variar, mas costuma ser rápido (em média 1 semana);
- Algumas locadoras de veículos aceitam apenas a PID. Outras empresas aceitam só a CNH traduzida. Para evitar confusão, vá preparado com ambos;
- Aluguel de carro para turistas: geralmente permitido por até 90 dias. Para estadias mais longas (como estudantes ou transferidos), busque saber sobre conversão de habilitação em documento local no DMV (Department of Motor Vehicles) do Estado.
8. Comprovante de vacinação e saúde
Se a pandemia ensinou algo, foi que as autoridades americanas podem mudar requisitos sanitários a qualquer momento. Até este momento, a apresentação de comprovante de vacinação contra COVID-19 continua suspensa, mas pode mudar sem aviso.
- Leve consigo a carteira nacional de vacinação do SUS e, se disponível, o cartão de vacinação emitido em inglês;
- Atualize vacinas universais, como febre amarela e sarampo, quando solicitadas em períodos de surtos identificados pelo CDC (Centers for Disease Control and Prevention dos EUA);
- Para estudantes, intercambistas ou atletas, o comprovante de vacinação costuma ser obrigatório para ingresso em escolas e universidades dos EUA. Consulte a instituição de destino antecipadamente.
História que escutei há pouco: “Um colega teve a matrícula universitária travada por falta do atestado atualizado de imunização. Perdeu duas semanas de aula para corrigir.”
9. Documentos de trabalho temporário (para quem vai trabalhar legalmente)
Se o seu sonho inclui trabalhar por tempo determinado nos EUA (como em programas patrocinados, intercâmbios, ou transferências corporativas), providencie tudo com muita antecedência. O Departamento de Trabalho dos EUA não tolera irregularidades; basta uma pendência e seu visto vira história para contar.
- Contratos assinados pela empresa ou organização estrangeira;
- Carta convite formal, mencionando o período do trabalho e funções;
- Vistos de trabalho válidos (H2B, H1B, L1, etc.);
- Comprovantes de experiência, diplomas e, em casos específicos, apostilamento de Haia (para validade internacional do diploma);
- Recomenda-se guardar cópias digitais de todos os documentos e deixar os originais em local seguro.
Para informações de quem pretende trabalhar legalmente nos EUA em 2025, consulte este conteúdo preparado pelo Divina’s Crepe com todos os passos e prazos atualizados.
Trabalho regular é liberdade para curtir sua viagem com a consciência limpa.
10. Documentos de estudo (para intercâmbio, cursos ou graduação)
Vai estudar inglês nas férias, fazer faculdade, pós-graduação, cursos técnicos ou participar de programas de pesquisa? Então, além do visto F1 ou J1, será exigido o seguinte:
- I-20: formulário emitido pela escola ou universidade para alunos estrangeiros (guarde original e leve cópia digital);
- Comprovante de matrícula ou aceitação, com assinatura e informações detalhadas sobre o programa;
- Cópia do contrato de curso, seguro saúde estudantil e carteirinha internacional de estudante se emitida no Brasil;
- Traduções juramentadas de diplomas e históricos escolares quando requisitado.
Uma pasta organizada evita atrasos no desembarque e previne que a imigração entenda sua viagem como turismo camuflado.
11. Cartões de crédito e débito internacionais
Parece óbvio, mas cada vez mais brasileiros têm confusão nos aeroportos por bloqueio de cartão (questões de segurança bancária) ou esquecimento de liberar o uso internacional junto à operadora.
- Cheque o limite antes de embarcar (inclua margem para emergências);
- Ligue para seu banco e libere o cartão para uso internacional por todo o período da viagem;
- Prefira cartões habilitados para função débito e crédito. MasterCard e Visa são amplamente aceitos em todo o território dos EUA;
- Salve no celular os contatos do banco para emergência;
- Cartões de bancos digitais facilitam saques em caixas eletrônicos, mas verifique taxas para não ter surpresas;
- Tenha sempre um backup em dinheiro, mesmo que pequeno. Em postos de gasolina, por exemplo, às vezes só aceitam cartões americanos ou notas em cash.
Se você busca dicas de economia, pagamentos e melhores formas de gastar em Orlando, explore nossas dicas práticas para brasileiros na Flórida.
12. Documentação complementar e “extras” que fazem diferença
Por mais detalhista que sejamos, há sempre aqueles documentos “adicionais” que poucos levam, mas que facilitam tudo, principalmente na dúvida. Veja:
- Comprovante de residência no Brasil (para mostrar vínculo com o país em caso de questionamento pela imigração);
- Cópias físicas e digitais de todos os documentos já listados; envie para o próprio e-mail e deixe uma cópia online (Google Drive, OneDrive, etc.);
- Apólice de seguro saúde complementar (empresarial, universitário, viagens especiais);
- Cartões do SUS ou plano de saúde para retorno ao Brasil;
- Dossiê médico para acompanhantes com doenças crônicas (traga receitas, relatórios e laudos traduzidos se necessário);
- Caso tenha dupla nacionalidade, leve os dois passaportes; a norma internacional pede que a saída e a entrada ao Brasil sempre sejam feitas com documento brasileiro.
Como organizar todos esses documentos para não esquecer nada?
Muita gente deixa para imprimir ou separar os arquivos digitais “um dia antes do embarque”, e é aí que começam as confusões. Se você se reconhece nesse perfil, anote essas sugestões de ouro:
- Monte uma checklist com todos os documentos necessários para o seu tipo de viagem (turismo comum, estudos, trabalho, etc.);
- Guarde tudo em uma pasta física transparente, fácil de visualizar no aeroporto (preferencialmente no compartimento externo da mala de mão);
- Digitalize e envie todas as cópias mais relevantes para o próprio e-mail, além de deixá-las salvas offline no seu celular;
- Antes de sair, confira validade de cada documento. Parece repetitivo, mas o próximo a deixar vencer o passaporte pode ser você se esquecer desse passo!
- Para quem quer ainda mais segurança, crie duas pastas: uma com documentos “vitais” (passaporte, visto, seguro) e outra com os “extras” (cartas-convite, comprovantes bancários, comprovante de residência e de vacinação, etc.).
- Durante a viagem, mantenha parte dos documentos no cofre do hotel quando não precisar portar todos.
Organização durante o planejamento é tempo ganho aproveitando momentos nos EUA.
Dicas finais: atenção aos detalhes
Prepare-se para eventuais mudanças de regras. A política dos EUA para brasileiros está sujeita a alterações, e as autoridades americanas não são flexíveis quanto a documentos incompletos.
O Divina’s Crepe mantém informações sempre atualizadas, trazendo relatos reais de brasileiros em Orlando e dicas que poupam dor de cabeça. Sempre que houver dúvida, priorize fontes confiáveis, como consulados, sites oficiais e experiências validadas por quem já passou por tudo isso, justamente o que buscamos trazer em nosso conteúdo, bem diferente da abordagem impessoal que você encontra em outros blogs de viagem ou consultorias para brasileiros nos EUA. Aqui, cada dica é testada, e você pode entrar em contato para compartilhar seu caso ou receber ajuda.
Agora, para você visualizar tudo rapidinho, tome este checklist. Imprima e marque à medida que for resolvendo cada etapa do seu planejamento documental:
- Passaporte válido? (Sim / Não)
- Visto correspondente ao objetivo da viagem? (Sim / Não)
- Seguro viagem adequado? (Sim / Não)
- Comprovantes de hospedagem e extratos bancários? (Sim / Não)
- Autorização para menor, se necessário? (Sim / Não)
- Certidões essenciais organizadas? (Sim / Não)
- CNH e PID emitidas? (Sim / Não)
- Vacinas atualizadas? (Sim / Não)
- Documentação de trabalho, intercâmbio ou estudo? (Sim / Não / Não se aplica)
- Cartões de crédito liberados? (Sim / Não)
- Extras copiados digitalmente? (Sim / Não)
Guarde este post nos seus favoritos, peça feedback de amigos viajantes e anote tudo o que aprender para ajudar quem ainda vai embarcar depois de você. O Divina’s Crepe é construído sobre essas trocas de experiências, e por isso nossa comunidade cresce a cada nova história (e cada novo crepe preparado e servido em eventos inesquecíveis por Orlando!).
Conclusão: viva sua viagem ao máximo (e depois, conte pra gente!)
Chegar aos Estados Unidos bem preparado faz toda a diferença. Mais do que evitar dores de cabeça, o planejamento da documentação permite que você viva cada momento plenamente, focando no que importa: experiências, novos sabores, lugares inesquecíveis e pessoas incríveis.
A equipe do Divina’s Crepe está à disposição para ouvir suas dúvidas, receber sugestões e até ajudá-lo a pensar no seu evento em Orlando, seja aniversário, formatura, encontro de famílias, reuniões corporativas ou celebrações especiais. Nosso serviço de catering é pensado para transformar encontros simples em memórias marcantes, com crepes franceses e suíços preparados ao vivo, de forma descontraída e saborosa.
Conheça mais sobre nossa proposta, confira relatos de quem já vivenciou nossos eventos e descubra dicas práticas para brasileiros que viajam para Orlando. Se permitir sonhar e aproveitar cada pedacinho da sua jornada por aqui. E, claro, não esqueça:
Boas histórias começam com bons planejamentos e acabam ao redor de uma mesa deliciosa.
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Perguntas frequentes sobre documentos e planejamento de viagem aos EUA
Quais documentos são obrigatórios para viajar aos EUA?
Ao viajar para os Estados Unidos, os documentos normalmente exigidos para entrada são: passaporte brasileiro válido, visto americano correspondente ao objetivo da viagem (turismo, estudos, trabalho etc.) e passagem aérea de ida e volta. Embora o seguro viagem não seja exigido por lei para brasileiros, é altamente recomendado. Para menores de 18 anos desacompanhados de um dos pais, exige-se autorização de viagem. Além disso, é prudente portar comprovantes financeiros, reservas de hospedagem, carteira de vacinação (caso haja exigência específica), e para quem pretende dirigir, CNH brasileira acompanhada da Permissão Internacional para Dirigir (PID). Outros documentos, como certidões e comprovantes complementares, podem ser solicitados em situações específicas pela imigração.
Como tirar o visto americano passo a passo?
O processo para obter o visto americano envolve as seguintes etapas:1. Escolha do tipo de visto (comum para turismo: B1/B2)2. Preenchimento do formulário DS-160 online no site oficial do consulado americano;3. Pagamento da taxa de solicitação de visto (MRV);4. Agendamento da entrevista no CASV (Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto) para coleta de dados biométricos e entrega de documentos;5. Realização da entrevista no Consulado ou Embaixada Americana, levando todos os documentos requeridos;6. Depois da aprovação, aguarde o retorno do passaporte com o visto impresso. O prazo pode variar conforme a região e quantidade de pedidos.Para dicas detalhadas sobre como reunir o máximo de documentos corretos, recomenda-se sempre acompanhar informações atualizadas do site oficial da Embaixada dos EUA no Brasil e conteúdos do Divina’s Crepe.
É preciso seguro viagem para entrar nos EUA?
Para brasileiros, o seguro viagem não é obrigatório por lei para entrada nos Estados Unidos. Porém, dada a elevada estrutura de custo médico no país, é fortemente indicado contratar seguro com cobertura suficiente para emergências, acidentes, internações e eventuais imprevistos. Algumas categorias de visto, como intercâmbio e estudo, podem exigir seguro específico. Considerando segurança e economia, é sempre melhor viajar protegido.
Quanto custa o passaporte brasileiro atualmente?
Segundo informações da Polícia Federal, o valor para emissão do passaporte padrão é de R$ 257,25. Este valor pode ser ajustado conforme atualização de taxas e regionais. Para casos de urgência ou perda, as tarifas diferenciam-se e podem ser consultadas no site oficial da Polícia Federal. Sempre pague a taxa dentro do prazo e guarde o comprovante até a retirada do documento.
Onde faço a solicitação do ESTA para os EUA?
O ESTA (Electronic System for Travel Authorization) é um sistema eletrônico de autorização de viagem usado por cidadãos de países que participam do Programa de Isenção de Visto (Visa Waiver Program). Brasileiros não são elegíveis para o ESTA, salvo se viajarem com passaporte de um país participante (como Itália, Portugal, Espanha, etc.). Nesses casos, o requerente deve solicitar a autorização no site oficial do governo dos Estados Unidos, preenchendo todos os dados e pagando a taxa correspondente. Brasileiros com passaporte comum devem seguir o procedimento tradicional de solicitação de visto americano.